Concelho de S. Brás de Alportel
O Rosmaninho Serrano florido
Faz um ano que nasceu o Sophiamar. No dia em que fazia três anos que Sophia de Mello Breyner partira. Faz hoje quatro anos que estamos mais pobres. Uma data que jamais esquecerei. Cá em casa todos gostávamos de Sophia. Incluindo os que já partiram e me transmitiram essa infinita admiração pela Mulher, Mãe, Escritora, Poetisa...
O Sophiamar nasceu poucos dias depois de ter terminado o Bom Dia Isabel. Diziam que este espalhava vírus, que era um blog não grato por contaminar outros blogs onde isso nunca sucedera. Havia quem me dissesse que isso não poderia acontecer mas para que a ideia não se propagasse, para que não fosse tida como persona non grata fechei o blog. Por sugestão de um amigo, o Poetaeusou, criei o Sophiamar exactamente no dia 2 de Julho. E em boa hora isso aconteceu. Desde então nunca me apercebi que o Sophiamar fosse ponto de partida de algo menos bom que contaminasse a blogosfera.
Tem sido um prazer muito grande estar aqui convosco. Gostaria de ter palavras bonitas para vos agradecer quanto de bom tem sido o convívio que aqui me tendes proporcionado mas nestes momentos as palavras faltam-me. Não sei como dizer-vos quanto vos devo, quão grande é a ternura que sinto por vós, quanta gratidão sinto por tudo quanto me tendes proporcionado.
Tenho feito muitos amigos, de muitos conheço a voz, de outros conheço bem a escrita, de outros tenho recebido todo o auxílio que necessito para aqui continuar, prosseguir com gosto, com alegria.
Eu não quero citar nomes porque posso esquecer alguns mas todos quantos estimo estão nos links que estão no A VER O MAR, estão nos selos, estão nas referências que deixo escritas.
Para vós, que me tratais com o carinho com que se trata um familiar, um amigo de longa data, alguém muito querido deixo o meu muito obrigada. Vós tendes dado cor aos meus dias. Vós tendes pintado a minha vida com alegria, solidariedade, carinho, amor...
Claro que também fiz inimizades. É humano, é natural, acontece. Afinal quem é que na vida nunca se zangou com ninguém. Com as minhas qualidades e defeitos aqui prometo continuar convosco enquanto entenderem que o mereço.
Obrigada, Amigos! Sem vós a vida não teria sentido.
Desculpem-me mas tenho de fazer um agradecimento especial à Aspásia, ao Jorge Guedes, ao Fernando Peixoto , à Elvira e ao António Inglês. Sabem, a Maria gostou muito dos presentinhos que lhe enviaram. E a avó agradece. Vós também sois tios dela.