Gosto de girassóis e estes do Alvor
são bonitos entre o branco e o rosa
dos aloendros. Hei-de voltar aqui
um dia só para lavar os olhos
nas águas novas desta luz antiga,
demorar nas areias e na espuma
o olhar trabalhado pelo lume.
Eugénio de Andrade
12 comentários:
Delicioso o Eugénio de Andrade, sempre.
Obrigada por este momento belo.
Bem-hajas.
Beijinhos Isabel
Branca
Olá, gostei da fotografia e do poema...Espectacular....
Cumprimntos
Eugénio de Andrade a falar de girassóis...e do Alvor.
Não conhecia.
Olá, tudo bem?
Muito grato pelos amáveis votos em relação ao Algarve Ontem.
Beijinhosss
Os girassóis são sempre magníficos e os do Eugénio por maioria de razões.
Abraço do Zé
Belos são os girassóis do alvor homenagiados pelo grande Eugénio de Andrade.
Um belíssimo post.
Bjito e uma flor, querida Isamar.
Também eu hei-de lá voltar, para já delicio-me com a imagem.
Bjs
Fabuloso o poema de Eugénio de Andrade que também nos lava a alma...Obrigada.
Eugénio tinha o Sol dentro!
Um abraço grande e grato.
Olá Isa!
Gosto de girassóis e claro, do Eugénio!
Deixo um abraço
bela surpresa, girassóis dentro de um poema sulista, de um poeta quase do norte.
beijinho Isamar
Que bom reler Eugénio de Andrade! Grata, BJ
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